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Preparo do Enfermeiro egresso perante a situações de morte

Durante a vida acadêmica, o graduando de enfermagem frente a gama de estratégias e soluções para viabilizar a atuação concisa como enfe...


Durante a vida acadêmica, o graduando de enfermagem frente a gama de estratégias e soluções para viabilizar a atuação concisa como enfermeiro, se depara quase que superficialmente com a situação pós-morte, uma vez que a preeminência da grade acadêmica enfatiza a prevenção e cuidados intensivos para manter o organismo com vida.  

A morte é uma etapa do ser humano que será cumprida em algum momento. Envolve aspectos como a religião e cultura. (ALMEIDA, 2014).

Segundo Abraão (2013), “as temáticas da morte e da religiosidade tem sido pouco exploradas pelos profissionais, alunos e instituições de ensino”, mostrando uma certa falha quando o assunto é a morte, porém os profissionais da área com frequência vi-venciam essas situações. A hospitalização é vista como uma ação de cura, e que todos irão sair com a saúde restabelecida e com vida. Por este motivo a angustia e sofrimento psíquicos atingem os profissionais da saúde (NUNES 2014; SANTOS 2013). A enfermagem é a profissão que tem o maior contato com os pacientes e podendo criar vínculos afetivos que facilita o cuidado, mas dificulta quando o paciente evolui para o óbito (LIMA et al ,2016; FREITAS 2017).

Segundo Dias (2017), conforme cita Barbosa (2011), “A formação da enfermagem ainda é fragmentada e voltada apenas para o cuidar. A equipe de enfermagem se enquadra na questão de oferecer assistência ao paciente para que ele mantenha a vida, essa determinada e direcionada aos enfermeiros enquanto graduando, concordando com Ivo (2017)”, a morte passa a ser vista como um fracasso na vida profissional”, ainda corroborando com o autor “a única certeza do homem, é de que um dia irá morrer”. O assunto em questão ainda é muito difícil para se lidar já que envolve questões familiares e principalmente para os pacientes em cuidados paliativos que o enfermeiro tem a “missão” de oferecer um alívio espiritual e um preparo para a morte e assim conciliar com seus sentimentos, Hermes (2013), define o termo “cuidados paliativos” para de-signar “a ação de uma equipe multiprofissional a pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura”.

A justificativa do estudo parte do pressuposto sobre a necessidade do preparo durante a graduação em enfermagem, para o entendimento e a aceitação da morte. A dificuldade reside no fato de que muitos ainda consideram a morte como um mistério, e é algo que está presente no cotidiano da equipe de enfermagem. A formação do enfermeiro sobre o tema é tratada de forma superficial, deixando de lado um aprofunda-mento do mesmo, portanto, o estudo é considerado de relevância para o acadêmico de enfermagem. 


METODOLOGIA

Diante do propósito, foi realizada uma revisão literária e um levantamento bibliográfico de caráter descritivo qualitativo.

As buscas ocorreram em um prazo de vinte dias, onde foram encontrados vinte e cinco artigos científicos e três ementas do COREN-SP, em sites de busca literária, BVS Biblioteca Virtual de Saúde, Google Acadêmico, na base de dados do SCIELO, LILACS, Revista Brasileira de Enfermagem, Revista multidisciplinar de Psicologia, Re-vista Biomédica e uma tese em doutorado. 

Desses vinte e cinco artigos foram selecionados dezessete artigos com data de publicação de 2013 a 2018. Os demais, embora com o conteúdo relevante ao tema, datam de 2002 a 2011, sendo assim separados. Foram realizados fichamento desses dezessete artigos para elaboração de estudo científico. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Resulta desta revisão literária, abordagens bioéticas, religiosas e psicossociais frente as competências e habilidades do enfermeiro, onde evidenciam-se supostas la-cunas nas grades curriculares durante a graduação frente a temática.

Dos dezessete artigos escolhidos e as três ementas do Conselho Regional de Enfermagem-SP, vislumbra-se uma gama de possibilidades em que o enfermeiro possui perante situações de morte, desde a temática da religiosidade versus espiritualidade, onde Abrão et al, menciona “ser presença na atuação da enfermagem frente processo de morte/ morrer”. Além desta vertente possui a temática da ortotanásia, eutanásia e distanásia que segundo ementa do COREN_SP, evidencia-se a necessidade do enfermeiro e equipe conhecer os conceitos,  a fim de não cometer infração ética e legal; além do próprio Conselho, estar ciente dos deveres e direitos que competem ao enfermeiro quanto a disposição para o preenchimento da certidão de óbito (parecer COREN-SP 027/2014) e pronunciamento do falecimento aos familiares (parecer COREN-SP 003/2016); tendo em vista o conhecimento de que não compete a ele profissional, e sim ao médico o preenchimento legal da certidão de óbito e a comunica-ção da situação de morte aos familiares. 

Ainda temáticas frente aos cuidados paliativos onde bem coloca Hermes, “uma proposta de cuidados mais humanizado não como obrigação, mas sim, com um ato de respeito e solidariedade“. Por fim, temáticas de cunho psicossocial frente a ati-tude pessoal de cada profissional em situações de morte/ morrer, que Freitas et al (2017) bem como Lima et al (2016) esclarece, a divisão de sentimentos que originam do profissional desde culpa, frustração, erro ou sensação do dever cumprido. (Silveira, 2015).

Diante desta gama de possibilidades de atuação para um profissional que está presente em situações de morte/ morrer, seja nas unidades de terapia intensiva, emergência e urgência, oncologia, corroborou para a elaboração deste artigo onde questiona-se o preparo dos futuros profissionais de enfermagem perante esta situação da vi-da, com a certeza de que um dia todos irão morrer. Na maioria dos artigos seleciona-dos, foram abordados as mesmas considerações de que o despreparo deste profissional enquanto graduando frente a questão da morte faz com que ele deixe de exercer suas competências e responsabilidades, na qualidade de  egresso em conformidade ética, profissional e humana, pois, considerando Lima et al (2017),”o ensino da morte e do morrer encontra-se fragmentado,  existindo pouca discussão sobre o tema, apesar de fazer parte das técnicas básicas de enfermagem, os cuidados com o corpo pós morte”.

Busca-se perfeição na técnica, mas deixa de existir aprofundamento sobre sentimentos, verbalizações, competências e habilidades do enfermeiro frente ao paciente e seus familiares, o processo da morte e o morrer com dignidade. Viabilidades como inserir a temática da tanatologia nas grades curriculares foram exarcebadas em alguns dos artigos selecionados (Abrão et al, 2013), havendo a sutil proposta de inserir durante a vida acadêmica maior conhecimento técnico nos casos da eutanásia, ortotanásia e distanásia (Santos et al, 2013), bem como introduzir na grade curricular disciplinas psicossociais pertinentes ao tema morte (NUNES et al, 2014).

Há que se considerar propostas frente possíveis soluções para a questão, no qual corroboramos com Almeida et al, “perceber a necessidade de investimentos na formação e no preparo de profissionais de saúde, na questão de reflexão quanto as práticas cotidianas frente a situações de morte e do morrer, tornando-os mais conscientes dos cuidados paliativos bem como os desafios éticos que tem que enfrentar”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando a morte como um processo do cotidiano, responsável pelo término do ciclo vital do ser humano, havemos de corroborar que a presença e a participação do profissional de enfermagem tornam-se fundamental, pois é a categoria que permanece vinte e quatro horas direcionado ao cuidado. 

Durante a graduação em enfermagem a primazia é dada a prevenção e aos cuidados com a promoção e recuperação da saúde. A temática terminalidade e morte é trabalhada de forma muito sucinta no decorrer do curso, relegando até certo ponto o aspecto psicossocial, a religiosidade, a terminalidade e a morte.

Os conteúdos trabalhados apontaram para a necessidade de um maior preparo do aluno durante a graduação, como um consequente melhor envolvimento do enfermeiro em suas práxis diárias quando a temática em questão é a morte.

Evidenciou-se, portanto, à necessidade de continuidade dos estudos na área, bem como da maior participação das instituições de ensino superior no processo.

REFERÊNCIAS 
ABRÃO, Fatima Maria da Silva.et al. Representações sociais de enfermeiros so-bre a religiosidade ao cuidar de pacientes em processo de morte. Revista Brasi-leira de Enfermagem volume 66 n° 5 Brasilia Set. /Out. 2013 . Disponivel em: http: //dx.doi.org/10.1590/S0034716720013000500014. Acesso em: Abril/ 2018.
ALMEIDA, Anderson Souza. et al. Produção científica da enfermagem sobre morte/morrer em unidades de terapia intensiva.Revista Enfermagem em foco vo-lume 4 n°3/4 2013. Disponivel em:  https://doi.org/10.21675/2357707X.2013.v4.n3/4.547. Acesso em: Abr. 2018.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Parecer COREN-SP 027/2014. Atribuição do profissional Enfermeiro no preenchimento dos da-dos de identificação do paciente no atestado de óbito.                                                                     Disponivel em:                      http:// portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2014_027.pdf. Acesso em: Abril 2018.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃOPAULO. Parecer COREN-SP 003/2016. Competência do Enfermeiro na comunicação de óbito do paciente. Disponível em: http://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/Parecer%20003.2016%20ENF%20comunicar%20%C3%B3bito.pdf. Acesso em: Abril 2018.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Parecer COREN-SP 066/2013. Participação do profissional Enfermeiro na ortotanásia. Disponível em: portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Parecer_066_Ortotanásia_aprovado.pdf. Acesso em: Abril 2018.
DIAS, Hellen de Azevedo; AGUIAR, Valéria Cristina da Silva. A percepção do acadêmico de enfermagem frente ao processo morte/morrer. Centro Universitá-rio de Brasília, 2017. Disponível em: http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11730/1/21061656.pdf. Acesso em: Abr. 2018.
EVANGELISTA, Carla Braz. et al. Cuidados paliativos e espiritualidade: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem vol.69 n°3 Brasília mai./jun. 2016. Disponível em:  http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690324. Acesso em: Abril 2018.
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Contribuiu com este Artigo:

Sheila Adriana Silva da Collina

Casada, 46 anos, mãe de três lindas Marias.

Formação profissional: graduanda em Enfermagem, cursando 6° semestre.

Atuação profissional: Dezoito anos como auxiliar/técnico de Enfermagem. Atualmente trabalho no setor da Hemodinâmica, há cinco anos,  no Hospital Regional do Vale do Paraíba em Taubaté/SP.

Linkedin https://www.linkedin.com/in/sheila-c-176a28134

Co-autoras

Stephanie Maria dos Santos
Beatriz Cristina Rodrigues de Paula


Marilda de Carvalho Arantes

Orientadora e Professora da Faculdade Anhanguera de Taubaté

COMENTÁRIOS

BLOGGER: 1
  1. É um momento muito tenso critico e peculiar porem se o profissional se posicionar vai se destacar e favorecer ou amenizar a família na dor da perca...........gostei e parabéns.

Nome

Auditoria,8,Centro Cirúrgico,27,Colunistas,2,Dicas de Saúde,24,Doenças,69,Mateus Henrique Dias Guimarães,11,Medicamentos,34,Publieditorial,6,Relacionados à Enfermagem,134,Relacionados à Saúde,130,Técnicas de Enfermagem,45,
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Enfermagem: Preparo do Enfermeiro egresso perante a situações de morte
Preparo do Enfermeiro egresso perante a situações de morte
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