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Lesão por Pressão: Guia Completo com Cuidados de Enfermagem Essenciais

Aprenda tudo sobre lesões por pressão e o papel crucial da enfermagem na prevenção e tratamento. Guia completo e atualizado



Imagine a situação delicada de um familiar querido, talvez um idoso com mobilidade reduzida ou alguém em recuperação prolongada. Em momentos como esses, um risco silencioso pode surgir: a lesão por pressão, também conhecida como escara ou úlcera de pressão. Essas feridas na pele podem se desenvolver rapidamente, causando dor intensa, aumentando o risco de infecções graves e impactando significativamente a qualidade de vida. É nesse cenário de vulnerabilidade que os cuidados de enfermagem se tornam a peça-chave na prevenção e no tratamento dessas lesões. Enfermeiros e técnicos de enfermagem são os profissionais que estão na linha de frente, oferecendo atenção especializada para garantir o bem-estar e a dignidade dos pacientes. Este artigo completo e atualizado visa fornecer informações detalhadas sobre as lesões por pressão, desde suas causas e estágios até os fatores de risco e, principalmente, o papel crucial da enfermagem na sua prevenção e tratamento. Ao entender a complexidade desse problema, pacientes, familiares e cuidadores poderão trabalhar em conjunto com os profissionais de saúde, promovendo melhores resultados e uma recuperação mais confortável.

Entendendo a Lesão por Pressão: Causas e Consequências

O que são lesões por pressão e por que são importantes?

As lesões por pressão (LPP) são danos localizados na pele e nos tecidos subjacentes, geralmente ocorrendo sobre uma proeminência óssea ou em áreas de contato com dispositivos médicos. A gravidade dessas lesões pode variar desde uma simples vermelhidão até feridas profundas que atingem músculos e ossos. A importância de compreender e prevenir as LPP reside no seu impacto significativo na saúde e no bem-estar dos pacientes. Essas lesões podem causar dor intensa, aumentar o risco de infecções sérias, prolongar o tempo de internação e, em casos extremos, levar a complicações fatais. Além disso, o tratamento de LPP representa um custo elevado para o sistema de saúde, reforçando a necessidade de focar na prevenção. A qualidade de vida do paciente é diretamente afetada, limitando sua mobilidade, causando desconforto e impactando sua autoestima.   

Como a pressão prolongada leva ao desenvolvimento de lesões?

O principal fator no desenvolvimento de uma lesão por pressão é a pressão contínua e não aliviada sobre a pele . Essa pressão, especialmente em áreas onde os ossos estão próximos da superfície da pele, como o sacro, os quadris, os calcanhares e os tornozelos, comprime os vasos sanguíneos . Essa compressão impede o fluxo adequado de sangue, privando os tecidos de oxigênio e nutrientes essenciais . Se essa privação persistir por um tempo suficiente, as células dos tecidos começam a morrer, resultando na formação da lesão . Estima-se que uma pressão superior a 50 mmHg por mais de duas horas pode causar danos irreversíveis. A imobilidade é um fator crucial que contribui para essa pressão prolongada, pois pacientes com dificuldade de movimentação não conseguem mudar de posição para aliviar a pressão em diferentes partes do corpo . A mudança regular de posição, portanto, é uma das principais estratégias de prevenção, permitindo que o fluxo sanguíneo seja restaurado nas áreas que estavam sob pressão . Além da pressão, outros fatores como o cisalhamento (forças que ocorrem quando as camadas da pele se movem em direções opostas) e a fricção (o atrito entre a pele e uma superfície) também podem contribuir para o dano tecidual e o desenvolvimento de lesões por pressão.   

Conhecendo os Estágios da Lesão por Pressão

Para facilitar a comunicação entre os profissionais de saúde e orientar o tratamento, as lesões por pressão são classificadas em diferentes estágios, de acordo com a profundidade e a extensão do dano tecidual. A classificação mais utilizada é baseada no consenso do National Pressure Injury Advisory Panel (NPIAP) de 2016, adaptado para o Brasil .

Classificação detalhada dos estágios de LPP (1 a 4, Não Classificável e Lesão Tissular Profunda)

  • Estágio 1: Pele intacta com uma área localizada de vermelhidão (eritema) que não desaparece quando pressionada. A área pode apresentar dor, firmeza, amolecimento, calor ou frio em comparação com a pele ao redor. Em peles mais escuras, a vermelhidão pode não ser visível, mas a área pode ter uma cor diferente da pele adjacente. A identificação precoce neste estágio é vital para evitar a progressão da lesão.   
  • Estágio 2: Perda parcial da espessura da pele, expondo a derme. O leito da ferida é viável, de cor rosa ou vermelha, úmido, e pode se apresentar como uma bolha intacta ou rompida com líquido seroso. Não há exposição de gordura ou tecidos mais profundos, e não se observa tecido de granulação, esfacelo ou escara. É importante diferenciar este estágio de lesões de pele causadas por umidade.   
  • Estágio 3: Perda total da espessura da pele, com a gordura subcutânea visível . Pode haver tecido de granulação e epíbole (bordas da ferida enroladas). Esfacelo e/ou escara podem estar presentes, mas não há exposição de músculos, tendões, ligamentos, cartilagens ou ossos. A profundidade da lesão pode variar dependendo da localização e da quantidade de tecido adiposo.   
  • Estágio 4: Perda total da espessura da pele e perda tecidual, com exposição ou palpação direta de músculos, tendões, ligamentos, cartilagens ou ossos. Esfacelo e/ou escara podem estar visíveis. Epíbole, descolamento e/ou túneis são comuns. A profundidade varia conforme a região do corpo. Osteomielite (infecção óssea) e/ou osteíte (inflamação óssea) podem ocorrer. Este é o estágio mais grave, com alto risco de complicações.   
  • Não Classificável: Perda total da espessura da pele e perda tecidual, mas a extensão do dano não pode ser determinada devido à presença de esfacelo ou escara. Uma vez removido o esfacelo ou a escara, a lesão será classificada como Estágio 3 ou 4. Escara estável (seca, aderente, sem sinais de infecção) em uma extremidade isquêmica ou no calcanhar não deve ser removida.   
  • Lesão por Pressão Tissular Profunda: Pode ocorrer em pele intacta ou não intacta, com uma área localizada e persistente de descoloração vermelho escura, marrom ou roxa que não embranquece à pressão. Pode haver separação da epiderme revelando um leito da ferida escurecido ou bolha com sangue. Dor e alteração na temperatura da pele podem preceder as mudanças de cor. Essa lesão resulta de pressão intensa e/ou prolongada e de cisalhamento na interface osso-músculo. A ferida pode evoluir rapidamente ou se resolver sem perda tecidual.   
  • Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico: Resulta do uso de dispositivos médicos para diagnóstico ou tratamento. A lesão geralmente apresenta o formato do dispositivo e deve ser classificada usando o sistema de estágios.   
  • Lesão por Pressão em Membranas Mucosas: Encontrada em membranas mucosas com histórico de uso de dispositivo médico no local. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não são classificadas em estágios.   

Fatores de Risco para Lesões por Pressão: Quem Está Mais Vulnerável?

O desenvolvimento de lesões por pressão é influenciado por uma combinação de fatores relacionados ao paciente e fatores externos. Identificar esses fatores de risco é crucial para implementar medidas preventivas eficazes.   

Fatores de risco intrínsecos (relacionados ao paciente)

  • Imobilidade: A incapacidade de mudar de posição de forma independente é um dos principais fatores de risco.   
  • Idade Avançada: A pele se torna mais fina e frágil com o envelhecimento.   
  • Condições Neurológicas: Doenças que afetam a sensibilidade, como lesão da medula espinhal ou neuropatia, podem impedir a percepção da dor causada pela pressão.   
  • Fraturas: Fraturas de membros inferiores e do quadril frequentemente levam à imobilidade prolongada.   
  • Peso Corporal: Tanto a obesidade quanto o baixo peso podem aumentar o risco .
  • Comorbidades: Diabetes e doenças vasculares prejudicam a circulação e a cicatrização .
  • Má Nutrição e Desidratação: Enfraquecem a pele e os tecidos .
  • Incontinência: A exposição da pele à umidade excessiva pode causar danos .
  • Lesão Medular: Pacientes com lesão medular têm alto risco devido à perda de sensibilidade e mobilidade .
  • Uso de Fraldas: Se não gerenciado adequadamente, pode aumentar a umidade na pele.   

Fatores de risco extrínsecos (ambientais e de cuidados)

  • Pressão Prolongada: Pressão contínua sem alívio é a causa primária .
  • Cisalhamento: Forças que movem as camadas da pele em direções opostas.   
  • Fricção: Atrito da pele contra superfícies.   
  • Umidade Excessiva: De incontinência, suor ou drenagem de feridas.   
  • Infecção: Pode aumentar o dano tecidual.   
  • Microclima da Pele: Temperatura e umidade na superfície da pele .
  • Dispositivos Médicos: Cateteres, tubos e órteses podem exercer pressão localizada.   
  • Posicionamento Inadequado: Elevar a cabeceira da cama acima de 30 graus pode aumentar o cisalhamento.   
  • Dispositivos de Alívio de Pressão Ineficazes: Luvas com água ou almofadas com orifícios não são recomendadas.   

O Papel Fundamental da Enfermagem na Prevenção de Lesões por Pressão

Os profissionais de enfermagem são essenciais na prevenção de lesões por pressão, atuando de forma proativa para proteger a integridade da pele dos pacientes em risco.   

Avaliação de risco: A Escala de Braden como ferramenta essencial

A avaliação de risco é o primeiro passo crucial na prevenção de LPP. A Escala de Braden é uma ferramenta amplamente utilizada e validada para identificar pacientes com risco de desenvolver essas lesões . Ela avalia seis fatores de risco: percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição, e fricção e cisalhamento . Cada fator recebe uma pontuação, e a soma total indica o nível de risco: leve (15-18), moderado (13-14), alto (10-12) e muito alto (≤9) . A avaliação com a Escala de Braden deve ser realizada na admissão do paciente, repetida diariamente e sempre que houver mudanças significativas em sua condição clínica. Existem outras escalas para populações específicas, como a Braden Q para crianças e a ELPO para pacientes cirúrgicos.   

Medidas preventivas baseadas em evidências: O cuidado na prática

Com base na avaliação de risco, os enfermeiros implementam medidas preventivas personalizadas. O reposicionamento regular é vital: pacientes acamados devem ser mudados de posição a cada duas horas, e pacientes sentados, a cada hora . Ao colocar o paciente de lado, a posição de 30 graus é recomendada para evitar pressão direta no quadril. É fundamental usar técnicas corretas de movimentação, como levantar em vez de arrastar, para evitar fricção e cisalhamento. Incentivar o paciente a mudar de posição sozinho, mesmo que minimamente, também é importante.   

Os cuidados com a pele incluem a inspeção diária, especialmente nas áreas de maior pressão e sob dispositivos médicos. A pele deve ser mantida limpa e seca, com sabonetes neutros e hidratação adequada com cremes. A proteção contra a umidade causada por incontinência é essencial, utilizando produtos absorventes e barreiras cutâneas. Massagens em áreas ósseas devem ser evitadas.   

A utilização de superfícies de suporte adequadas, como colchões e sobrecolchões especiais de espuma, ar, gel ou água, ajuda a redistribuir a pressão. Para pacientes de alto risco, colchões de pressão alternada podem ser necessários. Almofadas e coxins para proteger calcanhares, joelhos e tornozelos também são recomendados. Dispositivos médicos devem ter o tamanho correto e ser bem posicionados.   

A importância do microclima e da nutrição na prevenção

O microclima da pele, ou seja, a temperatura e a umidade na superfície, influencia diretamente o risco de lesões . A umidade excessiva pode enfraquecer a pele. O uso de materiais que absorvem a umidade e curativos específicos, como espumas de poliuretano e silicone, pode ajudar a manter um microclima saudável e proteger contra o cisalhamento .

A nutrição é fundamental para a saúde da pele e a cicatrização . Uma dieta rica em proteínas, vitaminas e minerais é essencial. Pacientes em risco de LPP ou com LPP instalada devem passar por avaliação nutricional e receber um plano alimentar individualizado, incluindo a ingestão adequada de calorias, proteínas e líquidos . A suplementação nutricional pode ser necessária em alguns casos.   

Tratamento de Lesões por Pressão: A Expertise da Enfermagem em Ação

Quando uma lesão por pressão se desenvolve, a atuação da enfermagem é crucial para promover a cicatrização, prevenir complicações e aliviar o sofrimento do paciente.   

Avaliação detalhada da lesão e determinação do estágio

A primeira etapa no tratamento é uma avaliação completa da lesão, incluindo a determinação do estágio. Os enfermeiros devem registrar o tamanho, a localização, a aparência do leito da ferida (cor, tecido presente), a quantidade e as características do exsudato e a condição da pele ao redor. A avaliação regular é essencial para monitorar a cicatrização ou identificar sinais de piora.   

Princípios do tratamento: Alívio da pressão, cuidados com a ferida e controle da infecção

O alívio da pressão continua sendo prioritário, mantendo o reposicionamento frequente e o uso de superfícies de suporte, evitando colocar o paciente diretamente sobre a lesão. Os cuidados com a ferida envolvem a limpeza adequada a cada troca de curativo, geralmente com solução salina. O desbridamento do tecido necrótico (esfacelo e escara) é fundamental para a cicatrização, podendo ser feito por diferentes métodos. O controle da infecção é crucial, com monitoramento de sinais como vermelhidão, calor, inchaço, dor e secreção. Culturas da ferida podem ser necessárias, e antibióticos podem ser prescritos. O suporte nutricional adequado continua sendo importante para a reparação tecidual . O manejo da dor também é essencial, com administração de analgésicos quando necessário.   

Escolha e aplicação de curativos e coberturas adequadas

A escolha do curativo depende do estágio da lesão, das características do leito da ferida e da quantidade de exsudato. Existem diversos tipos de curativos, como filmes transparentes, hidrogéis, hidrocoloides, alginatos e espumas, cada um com indicações específicas. Em casos de infecção, curativos com prata podem ser utilizados. Os enfermeiros devem ter conhecimento sobre as opções disponíveis para escolher o curativo mais adequado, seguindo as melhores práticas. A frequência da troca do curativo varia conforme o tipo e a quantidade de exsudato.   

Desafios e Novidades na Prevenção e Tratamento

Desafios atuais na prática clínica e a importância da atualização constante

Apesar do conhecimento disponível, ainda existem desafios na prevenção e no tratamento de lesões por pressão . A implementação das melhores práticas nem sempre ocorre de forma consistente. O uso de dispositivos ineficazes e o posicionamento inadequado dos pacientes ainda são observados. A falta de educação e conscientização das equipes de saúde é um obstáculo a ser superado. A prevenção de LPP é relevante em todos os níveis de atenção à saúde, não apenas no hospital. É fundamental investir em educação continuada para garantir que os profissionais de enfermagem estejam atualizados sobre as últimas evidências e diretrizes.   

Diretrizes e notas técnicas recentes: O papel da ANVISA

É essencial que os profissionais de saúde se mantenham atualizados sobre as diretrizes mais recentes. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publica notas técnicas importantes sobre o tema. A Nota Técnica GVIMS/GGTES/Anvisa nº 05/2023 detalha recomendações para a prevenção de LPP, incluindo avaliação de risco, avaliação da pele, uso de dispositivos médicos adequados, reposicionamento regular, cuidados com a pele e triagem nutricional . O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) também estabelece a redução de LPP como meta. Seguir essas diretrizes é crucial para garantir a segurança do paciente e a qualidade dos cuidados.   

"Amigdalas e o Sistema Imunológico: Função, Cuidados e Quando Retirar"

Condições de saúde que afetam o sistema imunológico, como discutido em nosso artigo sobre Amigdalas e o Sistema Imunológico: Função, Cuidados e Quando Retirar, podem aumentar a vulnerabilidade a lesões por pressão e dificultar a cicatrização.

Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Lesões por Pressão e Cuidados de Enfermagem

  • O que causa exatamente uma lesão por pressão? A causa principal é a pressão prolongada na pele, especialmente sobre áreas ósseas, que impede o fluxo sanguíneo e leva à morte dos tecidos . Fricção e cisalhamento também contribuem.   
  • Quais são os primeiros sinais de uma lesão por pressão? Os sinais podem incluir vermelhidão persistente que não desaparece ao toque, dor ou sensibilidade na área, bolhas, pele quebrada ou uma ferida aberta .
  • Quem tem maior risco de desenvolver LPP? Pessoas com mobilidade reduzida, idosos, pacientes com incontinência, má nutrição, diabetes, doenças vasculares e perda de sensibilidade são mais propensos .
  • Como posso ajudar a prevenir LPP em um familiar acamado? Mude a posição regularmente (a cada 2 horas), mantenha a pele limpa e seca, use colchões e almofadas especiais, garanta boa nutrição e inspecione a pele diariamente .
  • Qual o papel da enfermagem no tratamento de LPP? Enfermeiros avaliam a lesão, determinam o estágio, criam um plano de cuidados, realizam curativos, administram medicamentos e educam o paciente e a família .
  • Lesões por pressão sempre causam dor? A dor pode variar. Lesões iniciais podem não ser dolorosas devido a danos nos nervos, mas a dor pode aumentar com a progressão da lesão .
  • Quanto tempo leva para uma LPP cicatrizar? O tempo de cicatrização depende do estágio da lesão, da saúde do paciente e do tratamento. Lesões iniciais podem cicatrizar em semanas, enquanto as mais graves podem levar meses .

Conclusão: A Enfermagem como Pilar na Prevenção e Tratamento

As lesões por pressão são um problema sério que afeta a saúde e a qualidade de vida de muitos pacientes. No entanto, com os cuidados adequados e a atenção da equipe de enfermagem, muitas dessas lesões podem ser prevenidas. Os enfermeiros e técnicos de enfermagem desempenham um papel crucial em todas as etapas, desde a avaliação de risco até a implementação de medidas preventivas e o tratamento das lesões instaladas. A atualização constante sobre as melhores práticas e diretrizes, como as da ANVISA, é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes. A colaboração entre profissionais de saúde, pacientes, familiares e cuidadores é essencial para alcançar os melhores resultados na prevenção e no tratamento das lesões por pressão.

Compartilhe este artigo para que mais pessoas compreendam a importância dos cuidados de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões por pressão. Se tiver alguma dúvida ou experiência sobre o tema, deixe seu comentário abaixo. Para mais informações sobre saúde e bem-estar, explore outros artigos em nosso blog. [Link para a página principal do blog]

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Enfermagem
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